Líder da igreja de Justin Bieber diz que Jesus nunca condenou LGBTs
Justin Bieber e Carl Lentz (Foto: Hillsong Conference Live)
A igreja australiana Hillsong se posiciona de forma
inclusiva com os LGBTs. Além disso, a igreja é frequentada pelo cantor Justin
Bieber que também já demonstrou empatia com a comunidade LGBT+. Para o líder da
Hillsong Church de Nova Iorque, Carl Lentz, Jesus Cristo nunca condenou os
LGBTs.
Recentemente, um casal gay se assumiu dentro da igreja de
Nova Iorque. Reed Kelly e Josh Canfield já frequentavam a igreja há algum
tempo. Depois de assumir o relacionamento para os membros da igreja, o casal
disse que nada mudou. Além disso, Kelly e Canfield afirmaram que se sentem
acolhidos e podem falar abertamente sobre o relacionamento. O casal atua na
igreja na parte musical, cuidando do coral e dos louvores.
De acordo com Carl Lentz, pastor tutor de Justin Bieber,
Jesus viveu em uma época em que os homossexuais também existiram. Ainda nas
palavras do pastor, Jesus jamais condenaria a homossexualidade. Uma prova
disso, segundo Lentz, é a de que não há uma passagem bíblica sequer em que
Jesus tenha dito algo para condenar os LGBTs.
Justin Bieber e Carl Lentz (Foto: Hillsong Conference Live)
Hillsong
Presente em mais de 15 países, a Hillsong é uma igreja com
abordagem diferenciada. A denominação foge do tradicional e por isso atrai
milhares de jovens. Além disso, a Hillsong é responsável por bandas que gravam
conteúdos gospel de sucesso.
Com relação à comunidade LGBT, a igreja que é pentecostal
disse ser inclusiva. No ano passado, o cantor Justin Bieber convidou uma fã
lésbica para a sua igreja. De acordo com o artista, a Hillsong seria um local
de acolhimento para a jovem que enfrentava problemas em casa após se assumir.
Por outro lado, nos últimos anos, algumas polêmicas geraram questionamentos
sobre a aceitação da igreja com LGBTs.
Em 2017, o fundador da Hillsong, o pastor Brian Houston,
disse que o cristianismo se opõe à homossexualidade. De acordo com Houston, a
doutrina religiosa permite apenas a união entre homens e mulheres. Após algumas
polêmicas, a igreja continuou afirmando a legitimidade de união apenas entre
heterossexuais, mas disse que aceita e respeita os LGBTs.
Fonte: Redação Lado A
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